sexta-feira, 26 de julho de 2013

Lição 4 - Lições Bíblicas - Filipenses - A Humilhação de Cristo

Comentário da Lição nº 4 das Lições Bíblicas do 3º Trimestre de 2013.

Para ouvir aperte o botão verde abaixo.

ERRATA: No áudio está lição 5, mas leia-se lição 4.



terça-feira, 16 de julho de 2013

O ERRO




Perguntaram-me: O que é o erro? Penso que nem todo erro é pecado, mas todo pecado é um erro. Podemos errar e mesmo assim não pecar. Porém é impossível pecar e não errar. O pecado pressupõe o erro.

Já errei diversas vezes. Para quem pensa que sou santo quero de antemão informar que, não sou. Na verdade nunca fui. Queria ser santo, mas não consegui. Esforcei-me, lutei, mas não consegui. Não dou conta de ser santo. Pode alguém errar e ainda ser santo? Claro que sim. Já errei muito sem cometer o pecado. Se você acha que irei descrever o que é o pecado se enganou. Não vou. Só quero falar sobre ele, mas não defini-lo. Já existem muitas definições por ai.

Errei muito, mas não sabia que erraria tanto. Pequei. Não sei qual foi o meu primeiro pecado. Não sei o porque pequei. O que me levou a pecar. Porque cometo tantos pecados? Você acha que eu penso que sou santo? Claro que não. Eu sei que sou pecador.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Desvalorizar

O que faz um chefe de equipe desvalorizar em público o trabalho de um subordinado? Toda relação humana é complicada.

sábado, 20 de abril de 2013

Lição 3 - Lições Bíblicas - A Família Cristã - As Bases do Casamento Cristão

"Sem amor não há casamento feliz"
Como manter um casamento feliz

INTRODUÇÃO
I. A VONTADE DE DEUS PARA O CASAMENTO
1. Um plano Global
Assim como em muitas outras práticas, não encontramos na
vida   da sociedade pós-moderna um padrão cultural universal para o namoro, noivado e casamento. O próprio modelo dos tempos bíblicos tornou-se impraticável em algumas culturas, visto que envolvia entre outras coisas a idade mínima de 12 anos para as moças e 13 anos para os rapazes (tradição rabínica).

Os pais escolhiam na maioria das vezes com quem seus filhos casariam (Gn 24.33-53; Gn 21.21; Gn 28.1-2; Gn 28.8-9; Gn 34.4-6; Gn 38.6; Jz 14.2-3; Js 15.16; I Sm 8.17, etc.). Havia o pagamento do dote "mohar" (valor simbólico) feito pelo pretendente aos pais da moça (Gn 29.15; 34.12).

Era costume casar-se com um parente (Gn 24.4; 28.2; 29.19; Jz 14.3, etc.), isso evitava transferência dos bens das tribos, como também influências negativas de práticas idólatras e imorais. Deve-se salientar que no interior da família eram proibidos os casamentos com parentes imediatos (Lv 18 e 20).

Os "esponsais" ou "promessa de casamento", uma vez quebrados, eram passíveis de penalidades a(s) partes responsáveis (I Sm 18.17-19; 18.26-27), visto que o "noivado" trazia consigo direitos e obrigações quase idênticos ao casamento.

Apesar de mudar quanto a forma, o namoro e noivado em todas as culturas, devem moldar-se aos princípios bíblicos da castidade, fidelidade, compromisso, respeito, verdade e amor.

O namoro, juntamente com o noivado, pode ser definido como um relacionamento entre duas pessoas de sexo opostos, baseado no amor, tendo por finalidade maior, a preparação para um casamento dentro da vontade de Deus.


2. Os indicadores da vontade de Deus.
Como fazer a escolha certa? Algumas questões precisam ser consideradas no momento de escolher com quem se casar:

a) Senso da vontade de Deus

-Orar em toda e qualquer situação (1 Ts 5.17)
-Ter a palavra de Deus como instrumento de análise das motivações para o casamento, como também do perfil de conduta do futuro cônjuge (Sl 119.105)
-Analisar as orientações divinas em condições especiais, tendo cuidado de não usar a exceção com regra (Gn 24.10-14). Isso implica em ter cuidado com os "profetas casamenteiros e descasamenteiros", mestres em profetadas.
-Usar o bom senso, e observar a conduta do pretendente na condição de filho (disposição para trabalhar, respeito aos pais, obediência, etc.). Geralmente bons filhos tornam-se bons cônjuges.

b) Senso de afinidade mútua

É preciso dialogar sobre:

-Os valores e afinidades espirituais (dedicação e vocação)
-Os valores e afinidades pessoais (preferências gerais, filhos, trabalho, estudos, etc.)
-Os valores e afinidades físicas (aparência, higiene, saúde, etc.)

A ideia de casar com alguém, ou fazer com que este se torne “à minha imagem e semelhança” é equivocada, e não valoriza as diferenças entre as pessoas. Afinidade não significa igualdade plena, mas a possibilidade de convivência e tolerância entre os diferentes, num compromisso firmado para toda a vida, como é o casamento, fundamentado no amor bíblico e cristão.

Como já sugerido por alguém: “Se você deseja casar com uma pessoa igual a você, que tal casar com você mesmo?

5. Alguns problemas no namoro cristão. O cristão que inicia um namoro deve ter como motivação e objetivo um casamento dentro da vontade de Deus. Isso não significa que todo namoro deve culminar obrigatoriamente num casamento, visto que o namoro é uma situação onde os jovens devem se conhecer, e buscar a vontade de Deus para eles. É melhor, caso seja necessário, terminar um namoro do que um casamento. Alguns cuidados no namoro cristão devem ser tomados, dentre os quais:

- Rejeitar o descompromisso ou "ficar" (Pv 5.18; Ml 2.1-14)
- Evitar intimidades físicas resultantes de tentações, supostas provas de amor ou prova de virilidade, imprudência, carnalidade, etc. (I Ts 4.3-7)
- Fugir do sexo pré-conjugal (Gn 2.24; I Co 7.9; 2 Co 11.2)

Você que é um cristão solteiro precisa entender que um namoro, e consequentemente um casamento fora da vontade de Deus, só lhe trará desgastes, sofrimentos, frustrações e feridas difíceis de serem cicatrizadas. 

A vontade de Deus é boa, agradável e perfeita (Rm 12.2). 
Pastor Altair Germano.


II. O AMOR VERDADEIRO NO CASAMENTO
1. O dever primordial do casal.
O marido tem o dever de amar a mulher e a mulher de respeitar o marido.
2. O amor gera união plena.
III. A FIDELIDADE CONJUGAL
1. Fator indispensável à estabilidade no casamento.
O fator indispensável é a fidelidade. O casamento não foi feito para aquentar as consequências da infidelidade.
2. Cuidado com os falsos padrões.
Na mídia há diversos falsos padrões. devemos reconhece-los para não sermos enganados.

terça-feira, 9 de abril de 2013

O NAMORO CRISTÃO



I. A VIDA DE SOLTEIRO
II. NECESSIDADE DE UM OUTRO
III. ORAÇÃO PELO OUTRO
IV. CONHECENDO 
V. INICIANDO O NAMORO
VI. AS FAMÍLIAS
VII. MATURIDADE INDIVIDUAL
VIII. MATURIDADE DO CASAL
IX. OBJETIVO DO NAMORO
X. MANTENDO OS PÉS NO CHÃO

segunda-feira, 8 de abril de 2013

MODELOS DE GESTÃO - CONTEXTUALIZAÇÃO


Para que possamos compreender de que forma se dá a contextualização dos modelos de gestão devemos analisar a contribuição das diferentes escolas administrativas, com base em sua abordagem sociopolítico-econômica, apresentando ainda as bases filosóficas e o contexto histórico em que surgiram os primeiros modelos de gestão sintematicamente formulados. 

Há duas dimensões que se encontram presentes em qualquer modelo de gestão: a forma e a função. A palavra modelo conduz a molde, forma, e, embora utilizada em diferentes contextos e significados diferenciados, leva-nos a ideia de organização. Modelo é aquilo que serve de exemplo ou norma em determinada situação. Neste sentido, em tudo que fazemos seguimos modelos. A existência do modelo indica a predominância da forma sobre os desejos, intenções, motivos, FUNÇÕES, e objetivos, os quais tendem a ficar subordinados à modelagem adotada. Deste modo o modelo não trabalha para um objetivo, mas sim para manter uma forma. Porém os modelos de gestão englobam forma e função. Na perspectiva estrutural, a enfase reside na forma. Na perspectiva integrativa a enfase dominante passa a ser com a função. 

Os modelos de gestão devem facilitar o alcance de níveis elevados de eficiência, eficácia e efetividade. Uma atividade eficiente é aquela que é bem feita. Uma atividade eficaz é aquela que produz resultados relevantes.

Para a gestão funcionar é necessário conhecer a história desses modelos podendo assim entender os possíveis caminhos a se trilhar.


domingo, 7 de abril de 2013

Por que é sábio esperar?

A espera evidência a paciência. Saber esperar é saber viver. Saber esperar é ser sábio.

1. Para receber a direção clara de Deus para sua vida
2. Para ficar em sintonia com o tempo de Deus
3. Para permitir que o tempo de Deus o prepare para Sua resposta
4. Para fortalecer sua fé nele
5. Para permitir que Deus examine sua motivações e revele seus desejos

sábado, 6 de abril de 2013

Lição 1 - Lições Bíblicas - A Família Cristã - Família, Criação de Deus

FAMÍLIA, CRIAÇÃO DE DEUS
"E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma djutora que esteja como diante dele" (Gn 2.18).

INTRODUÇÃO
"A família é a mais importante instituição criada por Deus para a sociedade." [1] Por que? Por que Adão, foi criado só. No mundo só havia um homem. Sendo assim, não havia povos, nações, instituições, comunidades, grupos étnicos ou outro grupo semelhante. Só havia Adão. Deus, ao chamar Eva a existência, não chamou a parte de Adão, mas Eva foi tirada do próprio Adão. Eva não foi criada distante de Adão, mas foi criada do próprio homem. Eva não pertencia a um outro local, mas ao próprio Jardim de Adão. No principio Deus não criou um país, uma comunidade ou uma nação. No principio ele criou um lar. Antes de fundar a Igreja Deus criou o casamento e, como decorrência deste instituiu a família[2]. A família não se origina da sociedade, mas a sociedade se originou da família. De uma família surgiram outras famílias, e essas famílias formaram a sociedade. Deus não iniciou o mundo do geral para o especifico, mas sim do especifico para o geral. Neste sentido, mais importante do que qualquer outra instituição é a família. A família é mais importante do que o Estado. Não é o Estado que forma a família, mas são as famílias que formam o Estado. Com isso podemos observar a importância da família no século XXI. Para que uma visão mais especifica desta importância é necessário que compreendemos a família no plano divino, conscientizemo-nos das consequências da queda para as famílias e analisemos a constituição familiar ao longo dos anos. Deste modo discorreremos primeiramente sobre a família no plano divino.

I - A FAMÍLIA NO PLANO DIVINO
1. O Propósito de Deus
"O Criador não fez o ser humano para ficar na solidão"[3]. Se Deus não fez o homem para ficar na solidão então Ele " já tinha em mente a família" [4]. O Proposito de Deus para a família pode ser resumido em quatro sentenças a saber:

a) Evitar a solidão. Deus disse "não é bom que o homem fique só". Adão era solitário. Sozinho. Deus percebeu que a solidão não era boa. A família evita a solidão.

b) Bem estar social. Ter com quem conversar e conviver promove o bem estar social.

c) Bem estar emocional. Ter a quem amar, se alegrar traz estabilidade emocional.

d) A multiplicação da espécie. A Terra necessitava de ser povoada, então essa era uma missão dada a Adão e Eva.

2. Um lugar de proteção e sustento.
O jardim do Éden era um lugar de proteção, provisão e acolhimento. A família possuía um propósito e este proposito deveria ser cumprido dentro dos limites do jardim, até então. 

a) Proteção: No Éden eles estavam protegidos por que o próprio Deus zelava pela segurança deles e o próprio Deus deu autoridade ao homem para 'guardar" o jardim.  O homem protegia o jardim e era protegido pelo jardim. 

b) Provisão: Além de 'guardar' o homem deveria de 'lavrar' o jardim. Ou seja o trabalho fazia parte da benção de Deus para o homem. O trabalho para Adão era mais do que uma profissão, era vocação. Deus deu ao homem a capacidade de proteger e prover a sua própria alimentação, mas o Jardim ajudava Adão. O jardim 'provia' a refeição e o bem estar do casal. Tudo era abençoado por que Adão abençoava.

c) Acolhimento: O Jardim era acolhedor. Um lar deve ser acolhedor e aconchegante. Adão e Eva eram agraciado pela estética do Jardim. O Jardim era belo e trazia beleza e serenidade ao casal. O ambiente familiar precisa ser belo e aconchegante. 

3. A primeira família
Homem e mulher são iguais em essência. Tanto homem como mulher são seres humanos e possui dignidade idêntica. Neste sentido, ambos são dignos do mesmo respeito de igual modo.  Sendo assim, Deus fez a família para viverem unidos no mesmo amor na qual foram gerados. Nessa lógica percebemos que Deus fez um homem para uma mulher. Adão recebeu uma Eva apenas. Deus mostra por meio disso que o seu plano para a família é a heterossexualidade e a monogamia. 

Deus promoveu o bem estar da família, porém o homem caiu e com a queda vieram as consequências. 

II - A QUEDA E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA A FAMÍLIA
1. O ataque do inimigo
Satanás induziu a mulher ao erro. Para fazer Eva errar Satanás usou a verdade. O problema é que Satanás não usa toda a verdade ele esquarteja a verdade, pega fragmentos dela e mistura a suas mentiras. Fazendo isso ele conseguiu enganar a Eva. Satanás enganou a Eva e Eva convenceu a Adão a comer do fruto. O inimigo sempre atacará a família. Temos que estar sóbrios para reconhecer as investidas do maligno.

2. Os resultados da queda
Os resultados foram catastróficos. Por causa de um erro, muito se perdeu. Perderam o lar, o trabalho se tornou árduo,  a dor da mulher a dar a luz se intensificou, a mulher perdeu o direito sobre sua própria vontade. A terra passou a produzir pragas. Quando o casal peca toda a terra sente. O erro de um casal alcança proporções inimagináveis.


III - A CONSTITUIÇÃO FAMILIAR AO LONGO DOS SÉCULOS
1. A Família
Muitos modelos foram posto em evidência ao longo da história humana, vemos no antigo testamento o modelo patriarcal em alta escala, onde a poligamia estava presente. Além do modelo patriarcal havia, há o modelo nuclear que é a família constituída de pai, mãe e filhos. Sobre este assunto há um vasto assunto a ser tratado que não dá para ser dissecado completamente aqui.  Mas é importante estudarmos estes modelos.

2. A atualidade
Na atualidade o inimigo continua a atacar sobre três vertentes: 

a) A carne
Após a Queda a natureza carnal passou a ter primazia no homem. Esta natureza se opõe ao Espírito Santo.

b) O mundo
O mundo é o sistema que influencia de modo negativo os lares e famílias ao longo da história.

c) O Diabo
Para vencermos este inimigo é necessário praticarmos Tiago 4.7. Se não for assim teremos sérios problemas em nossas famílias.

CONCLUSÃO
Vivemos em um momento desafiador. Os valores estabelecidos por Deus para a família estão se corrompendo. Como foi o ataque do inimigo no Jardim estamos sendo atacados em nossas casas. O Diabo entrou no Jardim por meio da serpente, hoje na maioria das vezes ele entra pela televisão. Sempre ele lutará para entrar no seu Jardim. Sua missão é 'guardar' o seu Jardim. Ao perceber a invasão do inimigo não jogue conversa fora expulse-o do seu jardim antes que ele expulse você.




BIBLIOGRAFIA
[1] [3] RENOVATO, Elienaldo. Lições Bíblicas - A Família Cristã no Século XXI: Protegendo seu lar dos ataques do inimigo. 2º Trimestre de 2013. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
[2] [4] RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os ataques do inimigo. 1ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
SOUZA, Estevam Ângelo. ... e fez Deus a família: o padrão divino para um lar feliz. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
ADEI, Stephen. Seja o Líder que sua Família Precisa. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

NA BATALHA CONTRA O MAL

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NA BATALHA CONTRA O MAL

  1. INTRODUÇÃO
Quando ouço a palavra batalha penso logo em um campo de guerra. Esta é a imagem que vem a minha cabeça. O campo de guerra que imagino é florido de soldados feridos, caídos, gritando e gemendo com chuvas tempestivas de bombas e barulhos de explosões que são ensurdercedores. Mas a experiência mostra que as vezes o campo de batalha espiritual mostra-se muito diferente de um campo de batalha militar. Há, é claro, muitas semelhanças, mas não quero enfatizá-la por este motivo mesmo, de ser semelhante, quero expor as diferenças, pois é a diferença, neste caso, que faz toda a diferença.

Há muitas diferenças, as vezes esquecemos que o demonio possuem estratégias, veja bem que não digo, estratégia e sim estratégias, ou seja ele possui várias estratégias. A experiência prova que em diversos casos um ataque declarado do inimigo irá deixar o atacado em posição de alerta, deste modo, o demonio não terá muita condição de vencer. Deste modo o ataque que deve se esperar é o ataque silencioso e tranquilo. É o ataque que não se parece com ataque. É o soco que se parece com um afago. É a ferida que se parece com carinho. É o jogo do parece mais não é. O demonio possui a arte do teatro. Ele atua de forma formidável. O demonio, em ultima analise é um artista. Ele sabe atuar e o seu palco é o mundo. Neste sentido, ele faz com que entremos em sua peça e viemos a ser o ator que não sabe que está atuando. Porém a atuação do demonio não se dá de forma lúdica, mas si real e concreta, os efeitos desta peça, podem se tornar eternas e irreverssíveis.


  1. MINHA BATALHA
O demonio colocou-me no palco de sua atuação e me deu um papel que não queria. No final do espetáculo, sempre chegaremos a esta conclusão. Todo papel que recebemos, é grandioso, no inicio e deplorável no final. O demonio gosta de trabalhar em etapas, seu espetáculo e feito com roteiros que possuem processos e fases. As fases podem ser divididas assim: “meio – inicio – fim” ou assim “bom – exelente – ruim”. É lógico que esta perspectiva é para quem atua sem saber, para a vítima. O esquema para o próprio demonio é outro que não irei esboçar aqui.

O demonio gosta de iludir, a mim ele iludiu. Primeiro ele me fez pensar que possuia uma vida de merda. Uma vida chata e sem emoções. Veja o esquema, para dizer que o caminho dele é melhor é preciso que eu me convença que o meu caminho é ruim. Sendo assim, ele me mostrou o quanto a minha vida era chata e sem emoções. Ele quer despertar emoções. Quando as emoções afloram o pensamento é miguado. Quando as emoções são prioridades a sobriedade corre risco. Desta forma ele coloca a sobriedade em questão de todos os modos. Esses ataques são sutis e aparentemente inocentes. Como o demonio não atua sozinho ele usa pessoas, até mesmo, queridas por nós para tentar aflorar nossas emoções e nos emburrecer.

Após o emburrecimento total ele te lasca. Você não ve mais nada. Só acorda quando estiver estirado no chão e pergunta para quem estiver mais próximo de você: O que aconteceu? Foi isso que se deu comigo. Cai, levei uma marretada na cabeça e desmaiei. Um golpe de marreta que parecia flores. A principio não doeu. A dor é postergada. A dor é adiada, mas quando chega ele te mata. Mata o corpo e fere a alma. Mata sonhos e fere o futuro. A marreta do demonio é sinistra. O demonio tem corpo de mulher e força de homem. Tem encanto de sereia e veneno de cobra. O demonio tem aparencia de pomba e sutileza de serpente.

O demonio fala sem falar. Arquiteta sem se deixar notar. O demonio é traiçoeiro ele é especialista em golpes fatais. De fato ele me pegou de um jeito que não consigo sair sozinho. Pois, a final, quem pode? Mas digo sem medo de erra, fica com o diabo quem quer. Como não quero ter o demonio como companheiro peço a Jesus Cristo para me libertar das garrras infernais. O maior gosto do demonio é quando ele ver que conseguiu o que queria. O apetite dele é ver os homens morrerem. Ele viu minha morte de pé. Sentou, sorriu, deu um sopro de alívio e gritou: “mais um, consegui”. No inferno foi só glória. O demonio foi homenageado. Ganhou até medalha de honra. Ganhou a batalha sem se deixar notar. Uma das características do demonio é que ele é bem modesto. Não gosta de aparecer. Ele gosta de fazer com que os homens tenham prazer em aparecer mas, ele mesmo, por experiência, não gosta mais. Sabe que isso não vale apena. Só no momento oportuno. E o momento oportuno é o momento da comemoração. Ele comemorou. Se agachou. Sorriu. Olhou para mim estirado no chão e disse
“você perdeu”. Ele é covarde, batalhou sem declarar guerra. Isso é convardia. Não disse nada. Só chorei. Não por ter caido, mas por não saber que estava caido. A queda precede o lamento. O choro precede a lucidez.

  1. MEU INIMIGO
Morri. Estou morto. Uma morte vinda, talvez, em boa hora. Morrer é preciso, morrer é necessário. As vezes a queda é positiva. Mas não posso tampar o sol com a peneira, o diabo me marretou. Maldita marreta. Maldita batalha. Agora sei que estou caido. Morto no campo de batalha e o meu inimigo é o demonio. Preciso ressucitar.
  1. LUTAR ATÉ O FIM
se ainda não é o fim, é preciso lutar, a morte não invalida a guerra. A morte não põe ponto final a batalha. A ressurreição virá e não tardará. Quem pensa que o fim chegou se enganou por que ainda nem começou.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Passos para a cura

Todo pecado tem a sua dor. Toda dor traz um sofrimento. seguir os passos da cura é retorno para o fechamento da quilo que hoje está aberto. 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Deus odeia o pecador

 

Odeias a todos os que praticam a maldade

Salmos 5.5



1. Deus odeia.

Muitos pensam que Deus não odeia. Muitos pensam que Deus só pode amar e nunca odiar. Porém, isso não é verdade. Deus odeia tudo aquilo que não se harmoniza com sua natureza. Deus é santo e não pode amar aquilo que é pecado. O mistério do amor e ódio de Deus reside em sua santidade e justiça. O amor de Deus precisa estar em harmonia com a santidade e justiça.

A Bíblia diz que Deus é amor, santo e justo. Portanto uma característica de Deus não pode anular a outra. Todas as características atuam ao mesmo tempo e de igual forma. Deus é aquilo que é eternamente. Ele não pode deixar de ser em momento algum. Em nEle não há sombra de variação. Deus é tudo que é.

Se isto é verdade então Deus é paz, amor, santo e justo ao mesmo tempo. Isso é terrivel. Por que ele simplesmente é e não pode deixar de ser. O amor de Deus não pode anular a justiça de Deus e nem a justiça pode anular a santidade. Logo, todas as características de Deus atuam ao mesmo tempo. Então ao mesmo tempo que Deus ama o pecador, por causa da sua justiça e santidade Ele odeia e se distância do pecador. 

Deus odeia o pecado e o pecador. Como o texto diz "Odeias a TODOS os que PRATICAM a MALDADE. O que é a maldade se não o pecado?

2. A ira de Deus recaira em quem pratica a maldade.

A Bíblia diz que "Todos pecaram". Se todos pecaram, Deus odeia todos. Mas a Bíblia, também, diz que Deus amou o mundo de tal maneira. Deus ama e odeia o homem ao mesmo tempo. O amor é dom gratuito. O ódio é sentimento merecidol. O amor é a Graça de Deus manifestada. Mas a justiça deve ser o ódio de Deus pela humanidade.

Ser justo é dar o que se merece. Nós merecemos a morte. Se Deus derramar a sua irá sobre nós não podemos reclamar por que é isso que merecemos. Somos pecadores e despertamos o ódio de Deus. Não quero pecar, mas peco. Peço a Deus que me livre de todos os males da vingança. Não quero que ninguém sofra e também não quero sofrer. Viver sem Deus é morrer em vida eternamente. 

3. Deus odeia o pecador.

O dia da vingança do Deus Verdadeiro está se aproximando. Estamos ofendendo a santidade de Deus. Eu mesmo ofendi muito a esse Deus grandioso e terrivel. O homem peca e progride no pecado. Nosso pecado é tão grande que o ódio de Deus está se aflorando. Estamos dispertando mais o ódio do que o amor de Deus. Quanto mais pecado, mais ódio e destruição estamos cultivando. 

Somos o total desequilibrio da criação. Toda a criação honra o criador. O homem não age assim. 

Que dia terrível será o dia da vingança do nosso Deus. Deus não se vingará só da pratica (o pecado) mas também do pecador (o praticante). O ódio de Deus não é só contra o pecado, mas também contra o pecador.

Perdoa-me........ quero sentir o teu perdão.